Esqueci-me de viver.
Agora ando perdida…
Sem rumo,sem Norte,
Sem saber o que fazer!
Pensava que iria ter,
Muito tempo para viver,
Mas este, como areias movediças
Fugiu-me por entre os dedos.
Doem-me as entranhas,
Destas sensações estranhas!
Da solidão, das injustiças,
Das horas não vividas,
Das esperanças perdidas.
Enfim…
Das partidas da vida!
A.C.
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